Hoje vamos falar sobre o concelho de Proença-a-Nova...
Brasão Bandeira
PROENÇA-A-NOVA MEDIEVAL - 1ª Parte
1ª Parte - por Pedro
O concelho de Proença-a-Nova
pertence ao distrito de Castelo Branco, região centro, Sub-região do Pinhal Interior
Sul.
Tem
seis freguesias e uma área de 395 km 2, 80% da sua área é
floresta na qual se baseou a sua economia durante muitos anos.
Atualmente,
devido aos incêndios florestais e outros problemas com a madeira, a economia do
concelho está ligada a diversas áreas embora em pequenas dimensões.
Proença-a-Nova
tem uma história muito bonita que começou em 1242 quando o rei Afonso III doou
estas terras à Ordem dos Hospitalários, que por sua vez dividiram essas
terras em courelas. Ficaram com as melhores e distribuíram as outras pelos
camponeses.
Os
cavaleiros hospitalários nunca permitiram a construção de grandes palácios ou
mosteiros.
Contudo, ainda temos vestígios dessa época como a cruz de Malta e uma estátua de São João Evangelista que era o patrono dos Cavaleiros de Malta.
Contudo, ainda temos vestígios dessa época como a cruz de Malta e uma estátua de São João Evangelista que era o patrono dos Cavaleiros de Malta.
Outro
vestígio que vem dessa altura é o tratamento dos presuntos que era feito pelos camponeses
para darem aos cavaleiros. Mas atualmente servem para nós comermos.
As Amoras
1ª Parte - por Rúben
O concelho de Proença-a-Nova é um
concelho do interior mais precisamente da Beira Baixa. Faz parte do distrito de
Castelo Branco. Tem cerca de 396 kms² e 9600 habitantes.
A
economia baseia-se no pinhal, daí Proença-a-Nova ser reconhecida como “Zona do
Pinhal”.
O
concelho evoluiu muito. A “estalagem das Amoras”, com quase quarenta quartos
ajudou bastante na área do turismo.
A
história da vila diz que as terras foram doadas no século XII pelos reis às
ordens militares porque existiam Mouros e Cristãos. Depois foram entregues à
ordem dos Hospitalários que as dividiram em courelas distribuídas pelos
camponeses. As melhores terras ficaram para a ordem. O concelho é pobre em
monumentos porque a ordem recusou-se a construir palácios. Os últimos vestígios
são a cruz de Malta e a imagem de São João Evangelista (descoberta enterrada na
igreja).
O
concelho é lindo e está a crescer. É símbolo de modernismo e de progresso.
"CORTIÇADA" - PERSONAGENS, ECONOMIA, CULTURA E TRADIÇÕES - 2ª Parte
Estátua do Padre Dr. Pedro da Fonseca
2ª Parte – por Gonçalo
No largo da igreja está a
estátua do Padre Dr. Pedro da Fonseca, conhecido como Aristóteles português.
O Padre Dr. Pedro da Fonseca que
nasceu na Cortiçada, antiga Proença-a-Nova, estudou em Évora e foi professor em
Coimbra.
Escreveu vários livros em latim onde comentou as lições de Aristóteles.
Uma
explicação para o nome Cortiçada é que era uma região com muitos sobreiros. A
outra explicação vem de uma lenda. Os habitantes queriam chegar à Lua e
começaram a pôr os cortiços uns em cima dos outros. Quando estavam quase a
chegar à Lua e repararam que faltava um, começaram a tirar o de baixo e a
colocá-lo em cima. E assim ficaram o resto da vida.
O
doce típico da região é a tigelada de mel, porque existem muitos enxames de
abelhas que produzem o mel nas colmeias feitas de cortiça.
Nesta
região havia muitos sobreiros e oliveiras, depois deram lugar ao castanheiro.
Depois
veio uma praga que atacou o castanheiro e apareceu o pinheiro.
Esta
região ficou com uma grande área de pinhal. Veio o fogo e destruiu o pinhal,
porque as propriedades são pequenas e nem todos os vizinhos as limpam.
Economicamente,
quando arde o pinhal, a madeira tem de ser vendida no prazo de dois meses. Quem
ganha são os madeireiros que compram a madeira barata.
A 2 de fevereiro, realiza-se a mais antiga festa que é a Senhora das Candeias.
2ª parte - por Leonardo
Junto à igreja, em frente ao antigo edifício está a estátua de D. Pedro
da Fonseca. D. Pedro da Fonseca era muito inteligente. Antes de Pedro da Fonseca existir, ,
também existiu um homem, dizem que era muito sábio, era o Aristóteles e escreveu livros.
Mas a sua sabedoria ninguém percebia. Muitos, anos mais tarde, Pedro da Fonseca que
percebia as suas palavras escreveu novamente os livros mas de uma outra forma,
pelo menos noutra linguagem de modo a que todos entendessem o Aristóteles.
Antigamente, Proença-a-Nova chamava-se Cortiçada. Eu já vos explico... Chamava-se Cortiçada porque a freguesia da Sobreira produzia muita cortiça. Daí, construíram-se cortiços para as abelhas, daí ser o famoso doce da terra, a “Tigelada de Mel”.
Antigamente, Proença-a-Nova chamava-se Cortiçada. Eu já vos explico... Chamava-se Cortiçada porque a freguesia da Sobreira produzia muita cortiça. Daí, construíram-se cortiços para as abelhas, daí ser o famoso doce da terra, a “Tigelada de Mel”.
As Arvores típicas são o pinheiro, a oliveira e o sobreiro. Mais tarde,
apareceu o castanheiro.
A 2 de fevereiro festeja-se a festa da Senhora da Candeias.
Lembram-se da
parte das árvores? Esqueci-me de um pormenor... Hoje o pinhal é muito mais
importante para o concelho do que o castanheiro, é um negocião!
Infelizmente tem um problema no verão, o fogo. No verão, na floresta há
vidros, o sol bate no vidro, o vidro faz um reflexo para a caruma e arde tudo! !
! Quando arde uma propriedade, vai-se passando para uma, para outra até arder tudo…
Proença-a-Nova pode ser um
concelho com fogos. Mas é o melhor concelho onde poderia viver! É fantástico e
magnífico ! ! !
2ª parte - por Diana
Proença-a-Nova,
antigamente chamava-se Cortiçada devido à existência de muitos sobreiros.
Em
frente à Câmara Municipal existe uma estátua em que a letras douradas revela o
seu nome: P.DR. Pedro da Fonseca que fez parte da história de Proença-a-Nova.
Esse homem traduziu os livros de Aristóteles, que também era muito sábio.
Nesta
vila existe um doce muito tradicional “as tigeladas de mel” porque nesta vila
como há tanto cortiço há mais abelhas para fazer mel. Dessa forma se dá o
ingrediente especial para as tigeladas de mel.
Em
Proença-a-Nova há três arvores típicas que são: A oliveira, o castanheiro e o
pinheiro.
A 2 de fevereiro, comemora-se a Senhora das
Candeias. Mais tarde, introduziram-se várias árvores: Cerejeiras,
videiras entre outras.
Algumas pessoas que têm pinhais não
lhe fazem a devida limpeza, no tempo de maior calor, a agulha aquece e com a
ajuda da resina pode provocar-se um fogo. Quando o pinhal arde dá-lhe o
bicho e por isso tem de ser vendido se
não perde o valor.
2ª Parte - por Ricardo
2ª Parte - por Ricardo
A estátua que se
encontra em frente à igreja e a Câmara Municipal é em homenagem ao Padre Doutor
Pedro da Fonseca, foi um rapazinho estudante que se tornou professor ainda no
tempo de Camões.
Escreveu também os comentários de Aristóteles. Antigamente,
Proença-a-Nova era chamada «Cortiçada» porque era
uma zona onde havia muitos sobreiros e com a cortiça deles faziam cortiços para
as abelhas para reproduzirem o melhor mel da região.
Uma outra explicação para o nome «Cortiçada» foi que se
juntaram várias pessoas no largo da igreja e olharam para o céu e fizeram uma
escada de cortiça.
O doce típico da região é a tigelada feita com o mel da
região. O sobreiro e a oliveira são as árvores típicas, por isso, a oliveira dá
origem a uma festa que se realiza em Março, chamada Senhora das Candeias.
Mais tarde, outras árvores se introduziram na região, o
castanheiro passados alguns anos, veio uma terrível praga que matou uma grande
parte dos castanheiros. Depois veio o pinheiro mas esta árvore é muita ameaçada
pelo fogo que quase todos os anos arde muitos pinheiros.
Por alturas do verão, há muitos incêndios porque há pessoas
que não limpam o mato das suas parcelas e isto provoca que o incêndio se
alastre.
Derivado aos incêndios, os pinheiros ardem e assim a madeira
do pinheiro fica mais barata.
2ª Parte - por Sara
No centro do largo da igreja, encontra-se uma estátua do
Padre Doutor Pedro da Fonseca. Estudou em Évora, veio para Coimbra e era
professor de filosofia. Comentava os livros de Aristóteles numa altura em que o
importante era saber o que ele dizia.
Proença-a-Nova,
antigamente, chamava-se Cortiçada. O nome Cortiçada deve vir de cortiça. Em
Proença, como havia muita cortiça, meteu-se o nome Cortiçada. Mas uma aldeia
vizinha com inveja, arranjou outra explicação que era: numa bela noite de lua
cheia, as pessoas olharam para a lua e pensaram «Um dia nós vamos subir até à
lua» e colocaram um cortiço em cima do outro. Só que faltava um. Então tiraram
o de baixo e colocaram-no em cima. Claro que assim não ia resultar mas eles
passaram assim a vida toda.
O doce
típico desta zona é a tigelada de mel.
As
árvores típicas são o tal sobreiro e a oliveira. Em fevereiro comemora-se uma
festa chamada «A Senhora das Candeias».
Mais
tarde, veio o castanheiro que durou durante o século 16, 17 e até 18. Só que
apareceu uma praga e acabou-se o tempo do castanheiro.
Para o
substituir plantou-se o pinheiro, mas mais uma vez veio o fogo que o queimou.
A razão
para ter vindo o fogo é simples: se um vizinho limpa a sua parcela mas o vizinho
ao lado não limpa, vem o fogo e queima-os todos.
Quando
o pinhal arde, os produtores têm de o vender aos madeireiros pelo menos em dois
meses porque depois dá-lhes o bicho e a madeira não serve para nada.
PROENÇA-A-NOVA, UM CONCELHO DE PROGRESSO - 3ª Parte
3ª Parte - por Diogo
A
pista das Moitas foi feita para aviões combaterem os incêndios.
Mais tarde, passou por
lá um alemão achou-a adequada para
a prática de paraquedismo.
A pista é das melhores
do país, vêm pessoas de todo o mundo principalmente da Europa.
Com esta pista desenvolve-se o turismo.
Proença-a-Nova é uma vila de progresso porque já há alguma
indústria e logo mais emprego.
A
vila tem uma biblioteca que contém três espaços, também há um auditório onde
todos os sábados passa um filme. A biblioteca foi inaugurada em 1955.
A biblioteca é muito frequentada, principalmente pelos
estudantes onde têm internet, podem fazer trabalhos de grupo, entre outros.
No concelho existem cinco praias fluviais: A Aldeia Ruiva, o
Malhadal, a Fróia, a Cerejeira, a o Alvito da Beira.
Na zona industrial, há muitas fábricas e onde trabalham
pessoas.
3ª Parte- por Ana Sofia
3ª Parte - por Sara
3ª Parte- por Ana Sofia
Proença tem vários pontos de
destaque como por exemplo a pista das Moitas que tem uma grande importância
para localidade porque traz muita gente para o concelho. Essas pessoas vêm de
todo o país e de outros como Espanha e até alguns alemães. Serve também para protecção aos
incêndios pois possui dois helicópteros.
Proença é uma vila pequena mas com
algum desenvolvimento pois tem uma biblioteca; uma piscina coberta; cinema; um
Centro de Saúde, correios e tem também algumas praias fluviais que se chamam
Aldeia Ruiva, Malhadal, Fróia, Alvito da Beira e Cerejeira. No Verão são muito frequentadas
por turistas. Tem também uma zona industrial, onde vários empresários têm as
suas empresas.
Proença-a-Nova é um concelho em
evolução. 3ª Parte - por Sara
Nas Moitas, uma aldeia vizinha, há uma pista utilizada no
verão, para o combate aos fogos. Só que um alemão inteligente, ao passar por
ali, achou a pista e o clima tão bons que decidiu fazer daquilo uma escola de
paraquedismo. Vêm pessoas da Europa, da Ásia, da África e da América tirar o
curso. Com esta pista consegue-se transformar a vila de Proença-a-Nova num belo
centro turístico universal.
Ficaram
tradições como a de matar o porco porque antigamente no meio dos géneros que os
camponeses davam à ordem dos cavaleiros, ficara combinado que ia também um
presunto.
Proença-a-Nova
está a transformar-se numa vila com progresso, porque há vários anos era uma
vila de portas fechadas e agora já não, já é uma vila com bastante progresso.
O
concelho tem uma Biblioteca Municipal e três polos: na Sobreira Formosa, em
São Pedro do Esteval e nos Montes da Senhora mas ainda se teve de arranjar a
Biblioteca Móvel. Na municipal (que se localiza em Proença-a-Nova), aos sábados,
há uma sessão de cinema com um filme de estreia em Portugal. Quando o morador vai ao cinema,
tem de passar pela biblioteca e aí, pode aproveitar para ver e requisitar livros. A biblioteca foi inaugurada no ano de
1995. Nota-se que a biblioteca é bem frequentada.
O concelho é uma uma
zona onde se formam muitos estudantes que, por vezes, são filhos de gente pobre e
que quando voltam já têm alguma coisa, têm uma profissão.
Quando
foi feito o documentário, as praias fluviais eram a Fróia, o Malhadal e a
Aldeia Ruiva, utilizadas no verão e com muita gente. Só que agora
introduziram-se mais duas, o Alvito da Beira e a Cerejeira.
A zona
industrial tem 32 empresas com pessoas, com fábricas que têm um pouco de tudo.
A zona industrial representa o futuro para este concelho.
Assim,
sim!
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