domingo, 17 de março de 2013

19 de março - DIA DO PAI...

Com pedras do rio...
 
...fizemos lindos pisa-papéis.
 

Uma carta para o pai... onde depositámos muito sentimento.
 

Um lindo papel de embrulho, ilustrado por nós.
 


quinta-feira, 14 de março de 2013

SEMANA DA LEITURA... Leitura autónoma...













SEMANA DA LEITURA... os nossos pais contam uma história...

 
A mãe da Sara contou a história da sua autoria: " Letras Caídas".

A mãe da Maria João leu o livro com o título: "Docinho de Morango e a Primavera".

No fim, recebemos uma goma em forma de hamburger. Que docinha!!!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Proença-a-Nova, um concelho de progresso...


Hoje vamos falar sobre o concelho de Proença-a-Nova...

                  Brasão                                                                           Bandeira

PROENÇA-A-NOVA MEDIEVAL - 1ª Parte


1ª Parte - por Pedro
 
  O concelho de Proença-a-Nova pertence ao distrito de Castelo Branco, região centro, Sub-região do Pinhal Interior Sul.
     Tem seis freguesias e uma área de 395 km 2, 80% da sua área é floresta na qual se baseou a sua economia durante muitos anos.
     Atualmente, devido aos incêndios florestais e outros problemas com a madeira, a economia do concelho está ligada a diversas áreas embora em pequenas dimensões.
    Proença-a-Nova tem uma história muito bonita que começou em 1242 quando o rei Afonso III doou estas terras à Ordem dos Hospitalários, que por sua vez dividiram essas terras em courelas. Ficaram com as melhores e distribuíram as outras pelos camponeses.

    Os cavaleiros hospitalários nunca permitiram a construção de grandes palácios ou mosteiros.
    Contudo, ainda temos vestígios dessa época como a cruz de Malta e uma estátua de São João Evangelista que era o patrono dos Cavaleiros de Malta.                 
    Outro vestígio que vem dessa altura é o tratamento dos presuntos que era feito pelos camponeses para darem aos cavaleiros. Mas atualmente servem para nós comermos.                                                                                                                                                                 

As Amoras
1ª Parte - por Rúben
           O concelho de Proença-a-Nova é um concelho do interior mais precisamente da Beira Baixa. Faz parte do distrito de Castelo Branco. Tem cerca de 396 kms² e 9600 habitantes.
            A economia baseia-se no pinhal, daí Proença-a-Nova ser reconhecida como “Zona do Pinhal”.
            O concelho evoluiu muito. A “estalagem das Amoras”, com quase quarenta quartos ajudou bastante na área do turismo.
            A história da vila diz que as terras foram doadas no século XII pelos reis às ordens militares porque existiam Mouros e Cristãos. Depois foram entregues à ordem dos Hospitalários que as dividiram em courelas distribuídas pelos camponeses. As melhores terras ficaram para a ordem. O concelho é pobre em monumentos porque a ordem recusou-se a construir palácios. Os últimos vestígios são a cruz de Malta e a imagem de São João Evangelista (descoberta enterrada na igreja).
            O concelho é lindo e está a crescer. É símbolo de modernismo e de progresso.
 

"CORTIÇADA" - PERSONAGENS, ECONOMIA, CULTURA E TRADIÇÕES - 2ª Parte     

                                   Estátua do Padre Dr. Pedro da Fonseca

2ª Parte – por Gonçalo

     No largo da igreja está a estátua do Padre Dr. Pedro da Fonseca, conhecido como Aristóteles português.
     O Padre Dr. Pedro da Fonseca que nasceu na Cortiçada, antiga Proença-a-Nova, estudou em Évora e foi professor em Coimbra.
     Escreveu vários livros em latim onde comentou as lições de Aristóteles.
     Uma explicação para o nome Cortiçada é que era uma região com muitos sobreiros. A outra explicação vem de uma lenda. Os habitantes queriam chegar à Lua e começaram a pôr os cortiços uns em cima dos outros. Quando estavam quase a chegar à Lua e repararam que faltava um, começaram a tirar o de baixo e a colocá-lo em cima. E assim ficaram o resto da vida.
      O doce típico da região é a tigelada de mel, porque existem muitos enxames de abelhas que produzem o mel nas colmeias feitas de cortiça.
      Nesta região havia muitos sobreiros e oliveiras, depois deram lugar ao castanheiro.
      Depois veio uma praga que atacou o castanheiro e apareceu o pinheiro.
      Esta região ficou com uma grande área de pinhal. Veio o fogo e destruiu o pinhal, porque as propriedades são pequenas e nem todos os vizinhos as limpam.
      Economicamente, quando arde o pinhal, a madeira tem de ser vendida no prazo de dois meses. Quem ganha são os madeireiros que compram a madeira barata.
      A 2 de fevereiro, realiza-se a mais antiga festa que é a Senhora das Candeias.   
 
2ª parte - por Leonardo

     Junto à igreja, em frente ao antigo edifício está a estátua de D. Pedro da Fonseca. D. Pedro da Fonseca era muito inteligente. Antes de Pedro da Fonseca existir, , também existiu um homem, dizem que era muito sábio, era o Aristóteles e escreveu livros. Mas a sua sabedoria ninguém percebia. Muitos, anos mais tarde,  Pedro da Fonseca que percebia as suas palavras escreveu novamente os livros mas de uma outra forma, pelo menos noutra linguagem de modo a que todos entendessem o Aristóteles.
    Antigamente, Proença-a-Nova chamava-se Cortiçada. Eu já vos explico... Chamava-se Cortiçada porque a freguesia da Sobreira produzia muita cortiça. Daí,  construíram-se cortiços para as abelhas, daí ser o famoso doce da terra, a “Tigelada de Mel”.
    As Arvores típicas são o pinheiro, a oliveira e o sobreiro. Mais tarde, apareceu o castanheiro.
    A 2 de fevereiro festeja-se a festa da Senhora da Candeias.
    Lembram-se da parte das árvores? Esqueci-me de um pormenor... Hoje o pinhal é muito mais importante para o concelho do que o castanheiro, é um negocião!
Infelizmente tem um problema no verão, o fogo. No verão, na floresta há vidros, o sol bate no vidro, o vidro faz um reflexo para a caruma e arde tudo! ! ! Quando arde uma propriedade, vai-se passando para uma, para outra até arder tudo…
    Proença-a-Nova pode ser um concelho com fogos. Mas é o melhor concelho onde poderia viver! É fantástico e magnífico ! ! !
 
  
2ª parte - por Diana

           Proença-a-Nova, antigamente chamava-se Cortiçada devido à existência de muitos sobreiros.
            Em frente à Câmara Municipal existe uma estátua em que a letras douradas revela o seu nome: P.DR. Pedro da Fonseca que fez parte da história de Proença-a-Nova. Esse homem traduziu os livros de Aristóteles, que também era muito sábio.
            Nesta vila existe um doce muito tradicional “as tigeladas de mel” porque nesta vila como há tanto cortiço há mais abelhas para fazer mel. Dessa forma se dá o ingrediente especial para as tigeladas de mel.
           Em Proença-a-Nova há três arvores típicas que são: A oliveira, o castanheiro e o pinheiro.
            A 2 de fevereiro, comemora-se a Senhora das Candeias. Mais tarde, introduziram-se várias árvores: Cerejeiras, videiras entre outras.
            Algumas pessoas que têm pinhais não lhe fazem a devida limpeza, no tempo de maior calor, a agulha aquece e com a ajuda da resina pode provocar-se um fogo. Quando o pinhal arde dá-lhe o bicho  e por isso tem de ser vendido se não perde o valor.


2ª Parte - por Ricardo

        A estátua que se encontra em frente à igreja e a Câmara Municipal é em homenagem ao Padre Doutor Pedro da Fonseca, foi um rapazinho estudante que se tornou professor ainda no tempo de Camões.
         Escreveu também os comentários de Aristóteles. Antigamente, Proença-a-Nova era chamada «Cortiçada» porque era uma zona onde havia muitos sobreiros e com a cortiça deles faziam cortiços para as abelhas para reproduzirem o melhor mel da região.
         Uma outra explicação para o nome «Cortiçada» foi que se juntaram várias pessoas no largo da igreja e olharam para o céu e fizeram uma escada de cortiça.


         O doce típico da região é a tigelada feita com o mel da região. O sobreiro e a oliveira são as árvores típicas, por isso, a oliveira dá origem a uma festa que se realiza em Março, chamada Senhora das Candeias.
         Mais tarde, outras árvores se introduziram na região, o castanheiro passados alguns anos, veio uma terrível praga que matou uma grande parte dos castanheiros. Depois veio o pinheiro mas esta árvore é muita ameaçada pelo fogo que quase todos os anos arde muitos pinheiros.
         Por alturas do verão, há muitos incêndios porque há pessoas que não limpam o mato das suas parcelas e isto provoca que o incêndio se alastre.
         Derivado aos incêndios, os pinheiros ardem e assim a madeira do pinheiro fica mais barata.

2ª Parte - por Sara
    No centro do largo da igreja, encontra-se uma estátua do Padre Doutor Pedro da Fonseca. Estudou em Évora, veio para Coimbra e era professor de filosofia. Comentava os livros de Aristóteles numa altura em que o importante era saber o que ele dizia.
     Proença-a-Nova, antigamente, chamava-se Cortiçada. O nome Cortiçada deve vir de cortiça. Em Proença, como havia muita cortiça, meteu-se o nome Cortiçada. Mas uma aldeia vizinha com inveja, arranjou outra explicação que era: numa bela noite de lua cheia, as pessoas olharam para a lua e pensaram «Um dia nós vamos subir até à lua» e colocaram um cortiço em cima do outro. Só que faltava um. Então tiraram o de baixo e colocaram-no em cima. Claro que assim não ia resultar mas eles passaram assim a vida toda.
     O doce típico desta zona é a tigelada de mel.
    As árvores típicas são o tal sobreiro e a oliveira. Em fevereiro comemora-se uma festa chamada «A Senhora das Candeias».
    Mais tarde, veio o castanheiro que durou durante o século 16, 17 e até 18. Só que apareceu uma praga e acabou-se o tempo do castanheiro.
    Para o substituir plantou-se o pinheiro, mas mais uma vez veio o fogo que o queimou.
    A razão para ter vindo o fogo é simples: se um vizinho limpa a sua parcela mas o vizinho ao lado não limpa, vem o fogo e queima-os todos.
   Quando o pinhal arde, os produtores têm de o vender aos madeireiros pelo menos em dois meses porque depois dá-lhes o bicho e a madeira não serve para nada.
 
 

PROENÇA-A-NOVA, UM CONCELHO DE PROGRESSO - 3ª Parte


3ª Parte - por Diogo
 

A pista das Moitas foi feita para aviões combaterem os incêndios.
Mais tarde, passou por lá um alemão achou-a adequada para a prática de paraquedismo.
A pista é das melhores do país, vêm pessoas de todo o mundo principalmente da Europa.
         Com esta pista desenvolve-se o turismo.
         Proença-a-Nova é uma vila de progresso porque já há alguma indústria e logo mais emprego.
A vila tem uma biblioteca que contém três espaços, também há um auditório onde todos os sábados passa um filme. A biblioteca foi inaugurada em 1955.
         A biblioteca é muito frequentada, principalmente pelos estudantes onde têm internet, podem fazer trabalhos de grupo, entre outros.
         No concelho existem cinco praias fluviais: A Aldeia Ruiva, o Malhadal, a Fróia, a Cerejeira, a o Alvito da Beira.
         Na zona industrial, há muitas fábricas e onde trabalham pessoas.

3ª Parte- por Ana Sofia

       Proença tem vários pontos de destaque como por exemplo a pista das Moitas que tem uma grande importância para localidade porque traz muita gente para o concelho. Essas pessoas vêm de todo o país e de outros como Espanha e até alguns alemães. Serve também para protecção aos incêndios pois possui dois helicópteros.
      Proença é uma vila pequena mas com algum desenvolvimento pois tem uma biblioteca; uma piscina coberta; cinema; um Centro de Saúde, correios e tem também algumas praias fluviais que se chamam Aldeia Ruiva, Malhadal, Fróia, Alvito da Beira e Cerejeira. No Verão são muito frequentadas por turistas. Tem também uma zona industrial, onde vários empresários têm as suas empresas.
      Proença-a-Nova é um concelho em evolução. 

3ª Parte - por Sara
       Nas Moitas, uma aldeia vizinha, há uma pista utilizada no verão, para o combate aos fogos. Só que um alemão inteligente, ao passar por ali, achou a pista e o clima tão bons que decidiu fazer daquilo uma escola de paraquedismo. Vêm pessoas da Europa, da Ásia, da África e da América tirar o curso. Com esta pista consegue-se transformar a vila de Proença-a-Nova num belo centro turístico universal.
        Ficaram tradições como a de matar o porco porque antigamente no meio dos géneros que os camponeses davam à ordem dos cavaleiros, ficara combinado que ia também um presunto.
        Proença-a-Nova está a transformar-se numa vila com progresso, porque há vários anos era uma vila de portas fechadas e agora já não, já é uma vila com bastante progresso.
        O concelho tem uma Biblioteca Municipal  e três polos: na Sobreira Formosa, em São Pedro do Esteval e nos Montes da Senhora  mas ainda se teve de arranjar a Biblioteca Móvel. Na municipal (que se localiza em Proença-a-Nova), aos sábados, há uma sessão de cinema com um filme de estreia em Portugal. Quando o morador vai ao cinema, tem de passar pela biblioteca e aí, pode aproveitar para  ver e requisitar livros. A biblioteca foi inaugurada no ano de 1995. Nota-se que a biblioteca é bem frequentada.
         O concelho é uma  uma zona onde se formam muitos estudantes que, por vezes, são filhos de gente pobre e que quando voltam já têm alguma coisa, têm uma profissão.
         Quando foi feito o documentário, as praias fluviais eram a Fróia, o Malhadal e a Aldeia Ruiva, utilizadas no verão e com muita gente. Só que agora introduziram-se mais duas, o Alvito da Beira e a Cerejeira.
         A zona industrial tem 32 empresas com pessoas, com fábricas que têm um pouco de tudo. A zona industrial representa o futuro para este concelho.
         Assim, sim!